quinta-feira, 27 de junho de 2013

Enfermagem na noticia de abertura da greve geral!

Hoje no telejornal das 13h, na SIC, a notícia de abertura, como seria de prever, foi a greve geral. 
Os primeiros dados fornecidos foram os 80% de adesão dos enfermeiros
Dei logo um grito de alegria, primeiro pela monumental adesão, mas acima de tudo, porque dos 30 minutos de reportagem sobre a greve, o primeiríssimo assunto referido, dizia respeito à enfermagem!

Meus amigos, isto é um sinal!! É um sinal de união, um sinal de que estamos prontos para o que der e vier, mas acima de tudo é um sinal, de que "eles" estão atentos aos enfermeiros..  

10 comentários:

  1. Não merece comentarios

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  2. Água mole em pedra dura...

    De acordo, algo esta a começar a mudar na postura dos outros em relação à enfermagem. Agora fala só os enfermeiros mudarem algo em relação à sua postura perante a enfermagem.

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  3. Sim 80% de adesão dos enfermeiros e agora os sindicatos tem força para trabalhar este número??????

    Os Sindicatos a partir de hoje não pode largar mais a luta pelos nossos direitos, tem que negociar já e marcar nova greve geral da enfermagem ou por secções para dar mais moça e desgaste politico.

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  4. Não posso deixar de por uma critica em relação ordem dos enfermeiro:

    Já viram o acordo que conseguiram os professores? Sabem como conseguiram? Não TEM ORDEM

    Está gentinha não tem vergonha na cara.

    Façam um congresso via net como acabar com a ordem dos enfermeiros .

    Façam uma sondagem aos enfermeiros o que pensam da ordem, mas anónima.
    Sim anónima porque estamos numa ditadura e poderemos ter represálias .

    Para redimir os vossos pecados (ordem enfermeiros) e a péssima conduta quer ética, moral e profissional lutem por uma enfermagem sustentada no reconhecimento de uma profissão licenciada e não ser equiparados a bacharéis ou mesmo auxiliares de acção medica.(com o melhor respeito que tenha das auxiliares de acção médica)

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  5. Sim à greve e aos nosso direitos mas existe muita gente na enfermagem tem que por o cuzinho no trabalho, Nos temos que passar para 40 horas semanas para chefias não trabalharem.

    Para quando o fim dos segundos elementos (ajudantes do chefe?)nas equipas de enfermagem?
    Quando é que se põe os chefes a trabalhar na linha da frente
    Quando é que se acaba com os chefes de gabinete?
    Porque é que os diretores de serviço (médicos) trabalham com doentes e os enfermeiros chefes "trabalham" com papéis?
    Porque é que os médicos especialistas trabalham com doentes e os enfermeiros especialistas fogem dos doentes como o diabo da cruz (vão "para a gestão")?
    Porque é que os médicos vão para os serviços fazer o seu trabalho e os enfermeiros andam de volta dos sacos do lixo, das campanhas das mãos, dos cartazes e normas da treta?
    Ainda ontem andavam 2 enfermeiros de "alta patente" a verificar se o papel estava no saco azul, se o saco preto tinha seringas... Tenham dó. Isso é uma tarefa que pode bem ser realizada por qualquer auxiliar, assim como repor material nos serviços ou outras coisas com que esses enfermeiros passam o tempo.
    Peguem nos enfermeiros que andam "perdidos" pelas comissões, pelos grupos de trabalho, com funções disto e daquilo, e ponham essa gente toda a trabalhar onde faz falta que é ao pé do doentes e vão ver como se resolvem muitos problemas.

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    1. Estou parvo, mingúem faz um comentário a estas afirmações? Quem não sente não é de boa gente. Esta carapuça deve ter servido a muitos enfermeiros do ULSAM. Tem que vir um administrador para por a enfermagem chefias no lugar, o que, se passa no ULSAM é um caso de policia e corrupção (ser preguiçoso é um caso de policia).

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    2. RESPOSTA:
      Ser enfermeiro é para a maioria dos enfermeiros chefe uma vergonha.
      Prestar cuidados a doentes é uma desonra.
      Prestar cuidados de enfermagem é uma despromoção.

      Mas ainda bem que assim é porque senão coitados de muitos doentes, pois iriam penar muito com esses novos aprendizes de enfermagem. SIM, porque muitos deles já não capazes de realizar a maioria dos cuidados de enfermagem e teriam que descer ao nível de aluno.

      MAS...
      MAS... há alguns que ainda são verdadeiros enfermeiros. Sei de pelo menos 3 enfermeiros chefes que foram CRITICADOS e até GOZADOS (por outros enfermeiros chefes) por terem prestado cuidados directos a doentes nos seus serviços quando a coisa complicou por excesso de doentes e falta de enfermeiros.
      Infelizmente são casos raros... muito raros.

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    3. Agora que temos tantos enfermeiros estrangeirados (emigrados) ficamos a saber coisas lá de fora: como funciona, como estão organizados, carreiras, etc, etc.
      Para quem não sabe: Na Inglaterra (terra da enfermagem moderna) todos os enfermeiros, seja qual for o nível da carreira á qual pertencem, têm de prestar anualmente pelo menos 80 horas de cuidados directos a doentes. Vão para outros serviços que não os da sua área de direcção/supervisão/chefia (geralmente escolhem a urgência), são inseridos na equipa e prestam 80 horas de cuidados directos a doentes para que a sua CÉDULA PROFISSIONAL seja RENOVADA.
      Sem esta renovação anual PERDEM DIREITO AO TITULO PROFISSIONAL e são proibidos de exercer a mesma.
      Que tal propor isto á Ordem dos Enfermeiros?!?!?!
      Que tal numa futura assembleia-geral ou num encontro sobre formação isto ser proposto?
      Que tal em vez de se por a votação a extinção da ordem, colocar antes esta ideia a votação no teu blog?
      Na Inglaterra já é assim. Qual é o escanda-lo???
      Se a maioria destes enfermeiros chefes e afins prestasse cuidados pelo menos 1 vez por ano (70 horas = 2 semanas de trabalho), se calhar nunca pediriam coisas estapafurdia á sua equipa e teriam uma melhor noção da necessidade de realmente gerirem cuidados (que é coisa que a maioria não fazem).

      Peço desculpa aos muito poucos enfermeiros chefes que realmente existem, QUE:
      - QUE não passam o tempo fechados nos gabinetes sem saberem o que se passa no serviço,
      - QUE NÃO andam a passear papeis pelo hospital, a queimar tempo.
      - QUE NÃO passam mais de 3/4 do turno fora do serviço,
      - QUE quando vai haver problemas no serviço, NÃO saiem mais cedo ou trocam nesse dia o horário para CH
      - QUE no dia de greve e FORMA CONBARDE, trocam o dia por CH
      - QUE NÃO pedem á administrativa para distribuir os doentes pelos enfermeiros
      - QUE se preocupam gerir as admissões e chamada de doentes de modo a evitar camas no corredor
      - QUE NÃO inventão horas ficticias para acrescer ás que tem acumuladas no horário
      - QUE NÃO se INIBEM de prestar cuidados aos doentes e de ser criticados pelos seus pares.

      A estes (que os há), OBRIGADO POR NÃO TEREM VERGONHA DE SER ENFERMEIROS.

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    4. MAS... há alguns que ainda são verdadeiros enfermeiros. Sei de pelo menos 3 enfermeiros chefes que foram CRITICADOS e até GOZADOS (por outros enfermeiros chefes) por terem prestado cuidados directos a doentes nos seus serviços quando a coisa complicou por excesso de doentes e falta de enfermeiros.
      Infelizmente são casos raros... muito raros.

      SÃO MUITOS RAROS, EU ACHO QUE SÃO UMA ABERRAÇÃO DA NATUREZA. Mas aqueles que não prestam cuidados também não substituem enfermeiros por falta para ganhar horas extras,e é melhor acabar por aqui se não ainda vai correr muita agua debaixo da ponte.

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  6. Grande homem ou Mulher tocas te na ferida de muita boa gente. A ordem dos enfermeiros antes de estar preocupado na prescrição deveria dar formação de civismo e conduta moral às chefias de enfermagem. chegamos ao ponto de ter 1 chefe 1 ajudante enfermeiro do chefe para chefiar 1 único enfermeiro no trabalho efectivo. Depois a proporção é idêntica em relação aos restantes serviços, 1 chefe e muitos ajudantes enfermeiro e poucos enfermeiros trabalhar no efectivo.

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