Em qualquer trabalho temos que saber lidar com a crítica, mas também precisamos que o valorizem. Aqui fica um precioso exemplo, retirado do JORNAL O COURA, que abrange toda a equipa multidisciplinar
Esta homenagem, a mim, deixou-me comovida! E se nalguns momentos da minha vida penso que quero deixar de ser enfermeira, é ao ler testemunhos como este que a vontade de ser enfermeiro, e de o ser cada vez melhor, aumenta. Obrigada por partilhar este testemunho. Graciete
Concordo, mas infelizmente nem todos os profissionais são assim e nem tal dedicação se pode verificar e admirar em todas as diversas unidades de saúde deste País, lamentavelmente.
O dia 12 de maio é um dia muito importante para os enfermeiros, pena que alguns deste país e não me refiro aos normalmente utilizadores dos serviços públicos de saúde (refiro-me aos outros)se não lembrem diariamente que existe neste país uma classe profissional que está lá sempre que é necessário. Será que esses tais a que me refiro se esquecem que a mão do enfº se encontra em todos nós desde pelo menos 9 meses antes dos nossos pais pensaram em nos ter? Não somos nós que estamos nas consultas pré-concepcionais, na vigilância materna e infantil,quando a doença nos bate à porta? E quando os nossos familiares estão de partida na sua ultima viagem não é, por vezes a nossa mão a ultima a ser apertada? Por isso colega não serão os tais que nos farão recuar e um dia esses também vão abrir os olhos e nesse dia verão realmente quem somos. Nessa altura não teremos de sair do nosso país para sermos reconhecidos.
A mim, que também sou enfermeira e também trabalho num serviço de urgência, comoveu me bastante este realista relato. E com grande agrado percebi que afinal nem tudo é mau, percebi que ainda existem pessoas que conseguem ver os cuidados de saúde e no que me diz respeito, apercebeu-se dos cuidados que nós (enfermeiros) prestamos, como se costuma dizer, faça chuva, ou faça sol. Agradou-me principalmente que conseguisse perceber que nós não existimos apenas para os cuidados técnicos. Nós também cuidamos ou pelo menos tentamos cuidar do lado emocional dos nossos utentes. Obrigada pelo seu relato que foi realmente muito particular e muito especifico, conseguindo ver o que está para além das fardas brancas ou azuis. Porque os nossos utentes sofrem e porque nós enfermeiros e restante equipa multidisciplinar também somos seres humanos, poderemos fácilmente concluir que "SOMOS GENTE QUE CUIDA DE GENTE!" Paula.
Mas que grupo profissional está isento de ovelhas ronhosas? Os enfermeiros são portugueses e os portuguese não são todos recomendáveis. Há lixo em todo lado!
Este testemunho,que dignifica uma classe de profissionais,por demais esforçados e que nem sempre são olhados com olhos de ver,só com olhos de censura.Sabe bem,quando alguém escreve,sem ser para criticar.Obrigada Maria José Fontelo Carranca.
Era enfermeira e adorava o meu trabalho, devido a um acidente, fui internada no serviço de urgência do hospital onde trabalhava...Deixei de trabalhar por incapacidade devido a grandes sequelas com que fiquei. Nem todos os profissionais de saúde são iguais,não valorizam as queixas,não despitam e fazem juizos de valor do utente... Gostava que estivessem mais atentos. obrigado. DEIXEI DE SER ENFERMEIRA
Não sou enfermeira mas, lido com estes profissionais todos os dias. Gostei do testemunho, real. Todos os devíamos valorizar, ajudam-nos muito em momentos difíceis. Obrigado.
Sou enfermeira, adoro a minha profissão, também trabalho num serviço de urgencia e é lendo testemunhos destes que me dá satisfação de fazer o que faço. Só tenho a agradecer
ser enfermeiro nao é so dar picas como muita gente pensa.Vamos para alem disso,somos os primeiros a tentar salvar vidas,avaliamos 24 horas o estado clinico do doente e apos comunicamos a equipa medica..Damos a mao nomomento de sofrimento e do doente e familia,emocionalmente sempre envolvidos.Esclarecimento de duvidas sao sempre pedidas ao enfermeiro.Finalmente o enfermeiro para tudo.Obrigada pelo valor atribuido a claase.So sabe o valor do enfermeiro quem ja vou internado ou passou por algum momento como este relatado.ja pensei em deixar a profissao mas amo de coraçao.
Eu como enfermeira fiquei muito emocionada com este relato,muitas vezes pensamos em desistir da profissão por não termos emprego ou quando temos não somos reconhecido profissionalmente pelos próprios pacientes,mas são por pessoas como vc que vale a pena continuar e fazer o que escolhemos de coração,CUIDAR.
Por acaso até fico um pouco decepcionada, não é que não esteja habituada. Trabalho no serviço de urgência, mas não sou enfermeira. Ao ler estes comentários fico com a sensação de que nesse serviço só trabalham enfermeiros e de que somente eles têm direito a ser elogiados e agradecidos. Também, reconheço que não necessito de qualquer tipo de elogio, pois é minha obrigação desempenhar as minhas funções com o máximo de zelo e carinho para com os doentes. Concluo, depois de ler os comentários, que só eles é que são úteis, pois esquecessem-se que o serviço funciona como uma equipa multi-funcional, também acredito que já funcionou muitíssimo melhor em tempos que já lá vão. Já agora, desejava saber da D. Maria José Carranca quem colocou o urinol ao seu tio, quem o acompanhou para exames médicos, quem lhe fez chegar um simples copo de água, entre tantas outras coisas que não são feitas pelos enfermeiros mas por outras classes profissionais e que ninguém dá qualquer tipo de valor e que são de grande valia. Lamento o último parágrafo do texto "dois dedos de conversa".
compreendo a razao de ficares decepcionada com os comentarios, mas isso tem uma razao muito simples. Os leitores são na sua maioria enfermeiros, logo vão agradecer o artigo enquanto enfermeiros, no que lhes diz respeito. Se isto fosse um Blog de um assist operacional, com a maioria dos leitores assit operacionais, os comentarios seriam tambem na sua maioria de assist operacion. A autora não se dirige particularmente para uma classe, conseguiu ter a rara capacidade de todos abranger e se calhar até ´da mais notoriedade aos assit operacionais, quando fala das macas de um lado pro outro, do limpar e alimentar o tio. O ultimo paragrafo deve-a ao facto de o dia em que a senhora e o seu tio lá estiveram, ser o dia internacional do enfermeiro, é uma curiosidade, com a sua simbologia, quis dedicar o artigo a todos os profissionais, mas em especial aos enf, por ser o dia do enf. Acho que esse ciume não caiu muito bem, mas tudo bem...
sou auxiliar num serviço de urgencia e fiko mt grata ke existam pexoas ke nos valorizem...e facto ke nao fazemos nada para sermos reconhecidas...mas e mt bom kuando ixo aconteçe...adoro a minha profissao
Esta homenagem, a mim, deixou-me comovida! E se nalguns momentos da minha vida penso que quero deixar de ser enfermeira, é ao ler testemunhos como este que a vontade de ser enfermeiro, e de o ser cada vez melhor, aumenta. Obrigada por partilhar este testemunho.
ResponderEliminarGraciete
Concordo, mas infelizmente nem todos os profissionais são assim e nem tal dedicação se pode verificar e admirar em todas as diversas unidades de saúde deste País, lamentavelmente.
ResponderEliminarO dia 12 de maio é um dia muito importante para os enfermeiros, pena que alguns deste país e não me refiro aos normalmente utilizadores dos serviços públicos de saúde (refiro-me aos outros)se não lembrem diariamente que existe neste país uma classe profissional que está lá sempre que é necessário. Será que esses tais a que me refiro se esquecem que a mão do enfº se encontra em todos nós desde pelo menos 9 meses antes dos nossos pais pensaram em nos ter? Não somos nós que estamos nas consultas pré-concepcionais, na vigilância materna e infantil,quando a doença nos bate à porta? E quando os nossos familiares estão de partida na sua ultima viagem não é, por vezes a nossa mão a ultima a ser apertada?
ResponderEliminarPor isso colega não serão os tais que nos farão recuar e um dia esses também vão abrir os olhos e nesse dia verão realmente quem somos.
Nessa altura não teremos de sair do nosso país para sermos reconhecidos.
A mim, que também sou enfermeira e também trabalho num serviço de urgência, comoveu me bastante este realista relato. E com grande agrado percebi que afinal nem tudo é mau, percebi que ainda existem pessoas que conseguem ver os cuidados de saúde e no que me diz respeito, apercebeu-se dos cuidados que nós (enfermeiros) prestamos, como se costuma dizer, faça chuva, ou faça sol. Agradou-me principalmente que conseguisse perceber que nós não existimos apenas para os cuidados técnicos. Nós também cuidamos ou pelo menos tentamos cuidar do lado emocional dos nossos utentes. Obrigada pelo seu relato que foi realmente muito particular e muito especifico, conseguindo ver o que está para além das fardas brancas ou azuis. Porque os nossos utentes sofrem e porque nós enfermeiros e restante equipa multidisciplinar também somos seres humanos, poderemos fácilmente concluir que "SOMOS GENTE QUE CUIDA DE GENTE!"
ResponderEliminarPaula.
Obrigado...
ResponderEliminarPosso roubar?
ResponderEliminarclaro que sim.. eu também "roubei"
Eliminarobrigada pelo o apoio. obrigada por nos dar o devido valor : )
ResponderEliminarAo Anónimo de 6 de Junho de 2013 às 17:15
ResponderEliminarMas que grupo profissional está isento de ovelhas ronhosas? Os enfermeiros são portugueses e os portuguese não são todos recomendáveis. Há lixo em todo lado!
Fui enfermeiro pouco tempo, adorei!
Este testemunho,que dignifica uma classe de profissionais,por demais esforçados e que nem sempre são olhados com olhos de ver,só com olhos de censura.Sabe bem,quando alguém escreve,sem ser para criticar.Obrigada Maria José Fontelo Carranca.
ResponderEliminarBem visto
ResponderEliminarEra enfermeira e adorava o meu trabalho, devido a um acidente, fui internada no serviço de urgência do hospital onde trabalhava...Deixei de trabalhar por incapacidade devido a grandes sequelas com que fiquei.
ResponderEliminarNem todos os profissionais de saúde são iguais,não valorizam as queixas,não despitam e fazem juizos de valor do utente...
Gostava que estivessem mais atentos. obrigado. DEIXEI DE SER ENFERMEIRA
Não sou enfermeira mas, lido com estes profissionais todos os dias. Gostei do testemunho, real. Todos os devíamos valorizar, ajudam-nos muito em momentos difíceis. Obrigado.
ResponderEliminarSou enfermeira, adoro a minha profissão, também trabalho num serviço de urgencia e é lendo testemunhos destes que me dá satisfação de fazer o que faço. Só tenho a agradecer
ResponderEliminarser enfermeiro nao é so dar picas como muita gente pensa.Vamos para alem disso,somos os primeiros a tentar salvar vidas,avaliamos 24 horas o estado clinico do doente e apos comunicamos a equipa medica..Damos a mao nomomento de sofrimento e do doente e familia,emocionalmente sempre envolvidos.Esclarecimento de duvidas sao sempre pedidas ao enfermeiro.Finalmente o enfermeiro para tudo.Obrigada pelo valor atribuido a claase.So sabe o valor do enfermeiro quem ja vou internado ou passou por algum momento como este relatado.ja pensei em deixar a profissao mas amo de coraçao.
ResponderEliminarlamento o "tempo de espera" mas a espera compensou pelo seu otimo testemunho. ;)sabe bem ouvir o reconhecimento.
ResponderEliminarEu como enfermeira fiquei muito emocionada com este relato,muitas vezes pensamos em desistir da profissão por não termos emprego ou quando temos não somos reconhecido profissionalmente pelos próprios pacientes,mas são por pessoas como vc que vale a pena continuar e fazer o que escolhemos de coração,CUIDAR.
ResponderEliminarPor acaso até fico um pouco decepcionada, não é que não esteja habituada. Trabalho no serviço de urgência, mas não sou enfermeira. Ao ler estes comentários fico com a sensação de que nesse serviço só trabalham enfermeiros e de que somente eles têm direito a ser elogiados e agradecidos. Também, reconheço que não necessito de qualquer tipo de elogio, pois é minha obrigação desempenhar as minhas funções com o máximo de zelo e carinho para com os doentes. Concluo, depois de ler os comentários, que só eles é que são úteis, pois esquecessem-se que o serviço funciona como uma equipa multi-funcional, também acredito que já funcionou muitíssimo melhor em tempos que já lá vão. Já agora, desejava saber da D. Maria José Carranca quem colocou o urinol ao seu tio, quem o acompanhou para exames médicos, quem lhe fez chegar um simples copo de água, entre tantas outras coisas que não são feitas pelos enfermeiros mas por outras classes profissionais e que ninguém dá qualquer tipo de valor e que são de grande valia. Lamento o último parágrafo do texto "dois dedos de conversa".
ResponderEliminarcompreendo a razao de ficares decepcionada com os comentarios, mas isso tem uma razao muito simples. Os leitores são na sua maioria enfermeiros, logo vão agradecer o artigo enquanto enfermeiros, no que lhes diz respeito. Se isto fosse um Blog de um assist operacional, com a maioria dos leitores assit operacionais, os comentarios seriam tambem na sua maioria de assist operacion.
EliminarA autora não se dirige particularmente para uma classe, conseguiu ter a rara capacidade de todos abranger e se calhar até ´da mais notoriedade aos assit operacionais, quando fala das macas de um lado pro outro, do limpar e alimentar o tio.
O ultimo paragrafo deve-a ao facto de o dia em que a senhora e o seu tio lá estiveram, ser o dia internacional do enfermeiro, é uma curiosidade, com a sua simbologia, quis dedicar o artigo a todos os profissionais, mas em especial aos enf, por ser o dia do enf.
Acho que esse ciume não caiu muito bem, mas tudo bem...
sou auxiliar num serviço de urgencia e fiko mt grata ke existam pexoas ke nos valorizem...e facto ke nao fazemos nada para sermos reconhecidas...mas e mt bom kuando ixo aconteçe...adoro a minha profissao
ResponderEliminarDe facto, viver as coisas por dentro costuma dar-nos outras perspectivas.
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