Já por aqui se defendeu a existência de uma única categoria de Assistentes Operacionais, onde homens e mulheres fazem o mesmo.
Legalmente é isso que está preconizado, mas na prática, pelo menos no nosso Hospital de Viana, ainda existe o trabalho para homens e o trabalho para mulheres.
Mesmo assim já se assiste a alguns avanços, que num passado bem recente, não passavam pela cabeça de ninguém, já temos homens (ex-maqueiros) a fazer todo o trabalho de um Assistente Operacional na Unidade Polivalente, antigo OBS.
Colaboram nas higienes de doentes, nas limpezas entre todas as outras funções.
São apenas 2, mas já é qualquer coisa!
Triste é o facto de estes 2 elementos serem colocados um pouco à margem por alguns colegas e serem alvo de chacota.
É esta a mentalidade que temos.
que mentalidade pequenina
ResponderEliminarInfelizmente a situação relatada é tão absurda que merece ser noticia.
ResponderEliminarJá anteriormente aqui escrevi sobre a situação relatada e as circunstancias que a sustentam.
Já aqui relatei a ilegalidade que a situação consagra, devido à segregação das pessoas através do género.
A agravar a situação o facto de as encarregadas de sector serem mulheres e como tal serem estas a chefiar estes pretensos estereótipos do macho minhoto.
Mas... e AS assistentes operacionais nunca denunciaram esta situação?
Mas... ELAS não têm dignidade como pessoas?
Mas... será que nunca lhes ocorreu uma denuncia para organismos do estado sobre a igualdade do género?
Aqui fica o contacto para AS ajudar:
Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género
Sede - Av. da República, 32 - 1º
1050-193 Lisboa Portugal
Tel. 21 798 30 00
Fax 21 798 30 98
Email: cig@cig.gov.pt
Agora só depende DELAS. Assim espero que aconteça.
Eles (os machos minhotos), coitados, são o resultado do stablisment, do sectarismo e da imobilidade DOS dirigentes da função pública: são defendidos por quem já não devia dirigir, sentados em gabinetes, de onde só saíem para almoçar ou combinar os necessários arranjos de regime e de preferência, sem irem ao terreno.
Ah! Parece que já passaram 38 anos!!!!!
38 anos sobre quê?
Já passaram 38 anos sobre o 25 de Abril e parece que pouco mudou nas mentalidades.
E depois queixamo-nos...
muito bem visto
EliminarTambém já há bombeiros a fazerem partos nas bermas das autoestradas. Que tem eles a mais que os maqueiros da Urgência de Viana não tem?
ResponderEliminarSinceramente, não sei onde está o problema, em eles fazerem ou não as mesmas tarefas,e para ELAS o,que isto leva a ter ou não dignidade como pessoas. Quanto a ilegalidade, o anónimo de 30 de Abril de 2012 22.05, que coloque neste blogg, com a reestruturação da carreira dos serviços gerais aonde é que isso (funções) está publicado, se por acaso for enfermeiro(a)publique as suas, pois gostaria de saber. Já agora, quantas delas já foram à casa mortuária sem serem acompanhadas por um ELE?" A agravar a situação o facto de as encarregadas de sector (quero informar que este nome já lá vai) serem mulheres e como tal serem estas a chefiar estes pretensos estereótipos do macho minhoto", pois se só são mulheres, mais uma razão para lutarem pela igualdade.Será que os outros não entram na onde, porque o que se nota nessa urgência é falta de trabalho em equipa, até a dividiram. Os chefes, ao que me parece, são os mesmos, excepto o dos senhores enfermeiros. E já agora, quem é que até há bem pouco tempo, dava banho e outras coisas mais aos doentes, não era uma classe chamada enfermagem? pois, mas agora, são doutores.
ResponderEliminaros enfermeiros doutores continuam e hão-de continuar a "dar banhos", com a mesma atitude de sempre, porque esta é e há-de ser uma das muitas competências do enfermeiro. Mas como decerto sabe, o enfermeiro precisa de ajuda de um assistente operacional (homem ou mulher - é essa a questão do post).. o titulo do post talvez o terá levado para o equivoco. Os assistentes operacionais normalmente ajudam sozinhos(as) aqueles doentes independentes. Doentes com limitação funcional, dependentes para as avd´s, o enfermeiro está, esteve e estará presente. E como informação complementar posso dizer-lhe que ELAS não vão sozinhas à morgue, porque é necessário força para empurrar a maca na SUBIDA da Morgue, o que se torna mais fácil, como decerto compreenderá, com ajuda de um homem. Mas para sintetizar fico sem perceber qual a sua opinião.. acha que o trabalho de um assistente operacional deva ser divido em tarefas executas pelo homem e pela mulher, ou todos devem fazer o mesmo?
ResponderEliminarSou de opinião que todos devem executar a mesma tarefa, mas gostaria de saber qual a lei que rege as vossas funções.
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