terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Ruptura explosiva


Em Março de 2009 desabafava convosco sobre o facto de discordar com a divisão da equipa de enfermagem em 2 equipas distintas, SU e UP (ex-OBS). Já nessa altura previa-se certas situações que hoje se confirmam. Em Janeiro de 2010, confirmava-se a mau ambiente instalado.

Passados 3 anos, mantenho a minha opinião, a divisão da ex-super equipa do Serviço de Urgência, trouxe mais problemas do que soluções.
Analisemos...
Para começar o ambiente entre enfermeiros das duas equipas não é de todo saudável, para não dizer mau. Grande parte dos que estão lá dentro (UP) critica pesado o trabalho que é feito pelos colegas de cá de fora (SU), esquecendo-se rapidamente que há uns anos atrás estavam nesse mesmo lado, fazendo as mesmas coisas, com as mesmas dificuldades, com os mesmos problemas de sempre.  
A maior parte parte dos que estão cá fora critica duramente a postura dos que estão lá dentro, pelo elitismo, por se mostrarem fechados e críticos na admissão dos doentes, que todos sabemos o motivo de, ocasionalmente, não chegarem à UP nas condições ideais.
Alguns de fora já dizem que só falta pôr muros na UP. Outros revoltam-se e emocionam-se pelo mau ambiente que se criou e principalmente pela mudança radical de mentalidades de alguns que estão lá dentro, completamente indiferente ao que se passa cá fora.
Com a divisão dos enfermeiros, dividiram-se também os Assistentes operacionais e hoje ainda não se sabe bem quem vai fazer um internamento da UP durante a noite. Será o maqueiro? Será a auxiliar? Cada qual tem a sua ideia e informação. E é mesmo durante a noite, quando os chefes não estão, que os conflitos acontecem. Os poderosos decidem, as consequências são para os que estão abaixo.
A UP pode estar com um turno tranquilo e cá fora o SU estar ao rubro, que a assistente operacional de dentro, tem ordens para lá permanecer, porque estamos a falar de um serviço autónomo. Resultado: uma única auxiliar para as limpezas ao chão, tratamento de lixos e para todos os cuidados aos vários doentes do SU. Ou seja, uma pode estar a descansar e outra a fazer o trabalho de duas ou mais... o espírito de equipa entre Assistentes Op. parece que também está a ir pelo mesmo caminho do dos enfermeiros.

Depois temos o grande problema que surgiu recente, o enfermeiro de fora (SU) perdeu quase por completo a autonomia de gestão de doentes candidatos à UP. Era algo que fazíamos na perfeição, seleccionando os doentes mais críticos e dependentes. Agora quase que é preciso pedir um requerimento para um doente ser admitido na UP... o médico tem praticamente a totalidade do "poder" nesta matéria. Os problemas devido a este facto já começam a chover, notando-se que, quem chega primeiro é que tem a vaga, ou seja, podemos ter um doente independente a ser admitido para a única vaga, quando temos uma lista de dependentes e críticos ainda em espera. Depois acontecem situações como uma doente sub-85, acamada, há 3 dias no corredor, só foi admitida porque o enfermeiro de cá de fora reparou no quadro das datas de admissões de OBS MACAS e teve a sorte de ter uma vaga após um óbito na UP, pedindo à médica para internar o doente. Sim!! ouviram bem, agora a UP é um internamento, com toda aquela burocracia inerente a um internamento... só em folhas de papel Deus me livre...
Por falar em gastos, questiono quais os ganhos em termos de dinheiro após a criação da UP?? A meu ver o saldo é negativo.
Claro que alguns departamentos melhoraram na UP, há almofadas topo de gama, parece mais asseado e organizado, mas não seria de esperar coisa diferente, tendo em conta que há uma pessoa responsável pela gestão do Serviço, mas também poderia estar assim com uma única equipa... bastava querer. 

16 comentários:

  1. Este mau estar é transversal a outros serviços (Cirurgia 1 versus Cirurgia 2; Cirurgias versus Especialidades Cirúrgicas; Ortopedia 1 versus Ortopedia 2; Medicinas versus Medicinas). Tudo está relacionado com as quintinhas e coutadas (interesses) que os dirigentes dos vários níveis e grupos profissionais defendem. Neste caso o interesse do doente ficou sempre em último. Porque razão é que Especialidades cirúrgicas nunca recebia doentes de urgência quando havia doentes no corredor dos outros serviços de internamento de cirurgia?!?!
    E porquê que agora recebe?!?!?!?!
    Deveria haver uma política de rotação de enfermeiros pelos diferentes serviços que têm especificidades iguais e que não implicasse uma integração do enfermeiro e que não coloca-se em risco a segurança do doente por falta de integração do enfermeiro. Por exemplo UP=>SU e SU=>UP; Cirurgia 1=>Cirurgia 2=> Especialidades Cirúrgicas e vice-versa; ou Ortopedia 1=>Ortopedia 2 e vice-versa; Medicina X=>Medicina X e vice versa.
    Assim acabavam muitos vícios, mas eu digo mesmo muitos, muitos, muitos vícios, alguns deles bem nefastos para a organização.

    Ah! Mas também se acabava o: "se não fazem o que eu quero, mudo-as para o serviço X." ...mas também interessa manter esta "espada" suspensa sobre as cabeças, que assim estas pensam menos ou pelo verbalizam menos o que pensam.

    Ah! E enquanto andamos distraídos com estas guerrilhas internas que nada resolvem, não olhamos para a essência do mal-estar que todos vivemos: A FALTA DE ENFERMEIROS NAS EQUIPAS.

    Bem-hajam.

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  2. bem visto.. concordo contigo.. é um grande mal da enfermagem de uma forma geral.. equipas coesas, mas sempre em guerrinhas com outras equipas.. em defesa talvez

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  3. O problema do SU é na minha opiniao bem mais complicado do que uma rija,ou guerrinha entre antigos colegas de serviço. Os que foram "para dentro" tiveram mais sorte.
    Os crentes ou os que acreditavam que seriam melhores enfermeiros , que fariam a diferença, que pensavam que a verdadeira urgencia era o SU, esses tiveram azar.
    A culpa nao foi deles, nao se lhes pode atribuir nenhuma responsabilidade, eles achavam mesmo que iam fazer a diferença.
    O problema do SU é a FALTA OU A AUSENCIA DE LIDERANÇA, cá fora faz-se tudo, como o director de serviço quer, nao existe uma unica medida que o director queira aplicar que a chefia de enfermagem conteste.
    A melhoria do SU passa por uma mudança profunda da maneira de ver o serviço, de ver uma organizaçao, que pura e simplesmente nao existe. Cada um faz o que lhe apetece.
    Sempre foram os enfermeiros que organizavam quem ia para OBS, e faziam no, nao bem, faziam no perfeitamente. Faziam o nao em beneficio da equipa de fora ou de dentro, faziam o em prol do doente mais dependente. Mas claro a direcçao do serviço definiu que esse poder seria mais bem entregue aos medicos, e que fez a chefia de enfermagem....tambem nao sei.
    É preciso organizar o CAOS que se passa na entrada do serviço, aquela admissao é uma desgraça pura. Ninguem faz nada. Ha anos que este problema se arrasta. Ninguem toma medidas. Melhor tomaram uma medida, escondem os doente nuns contentores para ninguem os ver, uma vergonha. Sinceramente, isso nao me parece uma medida de gestao, é uma fuga para a frente. criar outro espaço onde "depositar" doentes, que curiosamente aparecem para o turno da noite. Ridiculo.
    O SU nao pode oferecer aos doentes cuidados de saude mininos,quando tem 25 macas no corredor, com um enfermeiro, sinceramente nem cuidados minimos, nem cuidado nenhum. os doente ficam ali deitados, e já está.
    Ha anos ouvia um colega dizer que nao valia a pena haver mais camas de OBS, porque as macas sempre existiriam, nem que houvesse 200 vagas em OBS haveria sempre macas. Naquela altura toda a gente achava que ele estava a brincar, mas o certo é que ao longo do tempo, confirma se a razao dele. A unica mudança é que o OBS está vedada,blindada,interdita. Nao que isso seja mau, é diferente. E aqui voltamos ao inicio do meu comentario, a falta ou ausencia de liderança. Lá dentro quer a gente goste ou nao existe um lider, umas regras , umas normas, que nao foram só impostas, foram negociadas. O ambiente , entre os enfermeiros de dentro é muito melhor do que os enfermeiros de fora, e isso deve se a uma coisa: ha normas, regras, CHEFIA E LIDERANÇA.
    Os enfermeiros de dentro sabem com o que podem contar: 5 doente no maximo, sabem que a medicaçao sera prescrita sempre da mesma maneira, sabem que tem horarios(medicaçao) a cumprir, tarefas,e podem controlar os seus cuidados a sua maneira de ver os doentes. Claro que tambem nem tudo é idilico, ha problema, zangas, discordancias, conflitos. Mas nem se pode comparar ao que se passa cá fora. Cá fora parece "a casa onde nao ha pão", toda a gente ralha e nao se encontra soluçoes. Na minha modesta opiniao, o problema nao se resolve com mais enfermeiro ou menos enfermeiros, rwsolve se com organizaçao de TODO O PESSOAL,médicos, enfermeiros, assistente op, administrativo. toda a gente tem que ter um objectivo, uma (como se diz agora) uma missao. Aquela admissao tem que ser uma plataforma giratoria, os doentes entram, e tem que ser encaminhados logo para fora dali, nao podem passar horas e horas á espera de uma decisao, se estao á espera de um exame, ou de uma analise devem sair da admissao ,passam para a alçada duma especialidade. Resumindo e na minha opiniao. Se querem resolver o problema do SU,é necessario uma liderança de enfermagem FORTE, ACTIVA,e uma reorganizaçao de toda a maneira de receber os doentes....

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    1. Sem qualquer intenção de provocação que nem faço parte de nenhuma das equipas, mas que está mal não é a obs, quem está a funcionar mal é o serviço de urgência. È o su que tem que ter melhores condições.
      Ainda hoje fui lá e aquilo estava de fugir (parecia o caos total), não consigo perceber como é possível sobreviver naquele ambiente caótico.
      Onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão.

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  4. É simplesmente uma vergonha o que está a acontecer a nível de enfermagem nesta instituição e essa vergonha tem um responsável e um nome, ou melhor uma responsável, que vai fazendo os seus jogos, esfola umas boas massas e destroi tudo por onde passa.
    Mas porque se mantém? é um mistério que ainda ninguém desvendou.
    e quanto mais tempo lhe derem, maiores serão os estragos!!!! E no final a culpa será sempre dos outros!!! Porque ela é uma iluminada, única e poderosa.
    Não digamos mal uns dos outros quando todos já sabemos de onde vem o problema, é verdade que algumas pessoas são tentadas, mas depressa se apercebem com quem lidam, uns desistem ,outros vão aguentando
    Admiro os que tiveram coragem de dar com a porta e mostraram que não precisam dos "cargos" e permanecem ao lado das suas equipas para o que der e vier.

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    1. Uma responsável? Só uma?
      E aqueles responsáveis que lhe omitiam informação a ela sobre as dificuldades das equipas?
      E aqueles responsáveis a quem ela dava ordens claras e depois não cumpriam essas ordens?
      E quando ela determinava orientações para os serviços e essas orientações eram ignoradas e escondidas dos enfermeiros dos serviços, ficando no segredos dos outros responsáveis intermédios?
      E as reuniões feitas em segredo por esses responsáveis para boicotarem as ordens dela?
      Enfim... muitas vezes quem está no topo, tem menos informação do que quem está na base, muitas vezes por culpa dos enfermeiros que só sabem queixar-se no bar e no corredor e nunca falar com quem deviam.
      Eu acho que uns vão se aguentando, outros safam-se e muito bem!
      Ainda não conheci nenhum que bate-se com a porta e demitir-se do cargo. Antes pelo contrário, agora até se comem uns aos outros por cargos e afins. Aliás, o que muitos fazem, é por-se atrás da porta para entrarem logo que possam.
      Ela não é nenhuma santa, mas há muitos mais diabos à solta e bem piores. É só olhar à nossa volta.

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  5. Meus caros colegas,

    Considerando que:
    A divisão, para quem se lembra, nada teve a ver com a optimização dos cuidados de enfermagem, esse foi o argumento dos Srs. Enfermeiros chefes, gestores de departamento e director(a);
    Quando unificado, o OBS tinha os mesmos problemas de recursos humanos e materiais do restante SU;
    As equipas foram divididas de forma consideravelmente uniforme.

    Constacto que:
    A agora designada Unidade Polivalente fazendo parte do serviço de urgência, tem gestão de enfermagem e equipa própria.Verificaram-se melhorias muito significativas nos recursos materiais, humanos, em matéria organizacional, na gestão de cuidados (desde os mais básicos aos mais complexos), na adaptação dos recursos às necessidades, na formação, na supervisão clínica, no circuito dos medicamentos, nos procedimentos e instruções de trabalho, na higienização, no controlo da infecção, na satisfação profissional dos enfermeiros, na estabilização do doente crítico, entre outras.

    Reflicto o seguinte:
    O objectivo mencionado pelos gestores na área de enfermagem, que terão servido de fundamento para a divisão, terá funcionado. (pelo menos do lado do OBS)
    Se porventura esta divisão não funcionou para o lado da urgência geral há que reflectir sobre o que está por detrás de percursos tão diferentes.
    Será que, o problema da urgência geral são as melhorias contínuas observadas no OBS?
    Será que se o OBS não tivesse melhorado significativamente, os colegas da urgência geral não se sentiriam tanto a divisão?
    Outra perspectiva pode ser encarada por parte dos colegas do lado da urgência geral: (cuja maioria admiro e prezo)
    O que é que nós podemos fazer para melhorar? Quais as estratégias dos colegas de OBS? Qual o motivo de tão díspar evolução? O que é que eu posso fazer para também melhorar o meu serviço?
    Muito trabalho. Boa liderança. Flexibilidade em alguns casos e intransigência noutros. Rigor. Documentação e exposição formal dos problemas. Estratégia. Simpatia. Focagem na profissão de enfermagem, libertação do paradigma de criadagem médica. Assunção das competências e responsabilidades como enfermeiro. Formação.
    Bem se isto não funcionar, existe outra solução  transferência de serviço.
    No entanto a urgência geral é um paraíso para quem não quer ter regras, controlo, rigor, responsabilidades, profissionalismo…, para esses não aconselho a transferência, pelo menos para a unidade polivalente.


    Investi muitos dias e muitos neurónios, tive o apoio de muitos colegas e a registencia de outros tantos. Participei activamente no projecto de melhoramento. Fico contente de ver isso reconhecido, principante pelos colegas da urgencia geral. (repito: cuja maioria muito admiro e prezo). Podem continuar a contar comigo, mas para projectos com pés e cabeça. Até breve.

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  6. Boas,
    Abel, concordo com o que dizes, mas questiono se todas essas melhorias nao seriam viaveis sem que se recorresse a divisao da equipa. Nao tenho duvidas que seria. Bastava uma melhor organizacao e lideranca partilhada, ou seja, haverem coordenadores de areas

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  7. antes de mais quero que saibam que não faço parte da equipa a ou b, nem tão pouco pertenço á instituição, no entanto lanço aqui um repto ao pessoal do su. e transcrevo uma noticia do diário do minho
    "Vários doentes foram obrigados, durante a tarde e toda a noite de anteontem, a permanecerem em cadeiras no serviço de urgência, por falta de capacidade de internamento ou de outra acomodação mais adequada. A situação originou diversas reclamações dos familiares, dos bombeiros e dos próprios profissionais, que não sabiam…"
    Diário do Minho 1 Março 2012
    agora pergunto eu? será que a culpa é dos enfermeiros? dos chefes? dos médicos? ou serão contingências das sucessivas politicas dos governos que nos tem governado nestes anos todos. será que não deveriam haver posições concertadas e regras e critérios elaborados pelas respectivas chefias e direcções médicas e de enfermagem? porque é que os directores médicos e de enfermagem não são eleitos pelos seus correlegionários. assim poderiam pedir responsabilidades e não estariam a fazer gestão pro administração mas sim para os que os elegeram. um abraço de um amigo e convicto que a união faz a força, que é nas dificuldades que se conhecem os grandes homens e as grandes mulheres.
    a sabedoria na vida não esta em fazer aquilo de que se gosta, mas em gostar daquilo que se faz.

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    1. A culpa de quem é? Mas alguém tem dúvidas?! Claramente que é do gestor.

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    2. Cada elemento tem uma quota parte de responsabilidade no que de bom e mau se faz num determinado contexto. A culpa não é única e exclusivamente atribuivel a uma pessoa. Existem é diferentes cotas dependendo das funções e responsabilidades.

      Cada pessoa pode ser a gota que falta para encher o copo. Um copo pode ser cheio com mel ou com vinagre!

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  8. A urgencia já foi divida, a VMER vai ser a próxima!

    Unam-se agora, tendo como propósito a manutenção dos padroes de qualidade a que a VMER de Viana nos habituou.
    Centrar o pensamento no atendimento do doente urgente/emergente e (principal objectivo o socorro primário) pensar estratégicamente para confrontar eventuais tentativas de desestabilização da equipa, que já é visivel aos elementos externos.
    Ajudem-se mutuamente a esclarecer ideias, desmestificar medos e unir esforços. É a única saída para os "maus olhados" que vos estão a lançar.

    Se me ocontecer alguma coisa, ou aos meus, ainda acredito que, a VMER Viana é eximia na assistencia prestada, mas confesso que estou com medo do futuro.

    De alguém que vos quer bem.

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    1. Só digo uma coisa nesse hospital os enfermeiros não são todos tratados da mesma forma uns são filhos da mãe outros filhos da P......que é o meu caso!!!!!

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  9. Depois da avaria da RM o tal de gestor do SU manda as administrativas do SU:” Carimbem o modelo vai para o CUF”. O bacoco até julga que nos finta. O que não se sabe é que este “carimbo” custa almoços e jantares bem regados e pagos por todos nós. Então senhor presidente não manda investigar? Vá lá vamos ver?

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  10. Ao que se constava hoje e a pedido de várias famílias o Sr. Presidente já jurou que mandou investigar, pois só ontem e que se desee por ela foram "n" casos para o HCUF. Bem-Haja se assim foi.

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  11. Meu deus, os chefes dos serviços sao umas lapas ,mesmo daquelas que engoram a lodo.
    Sao malcriados, sao os primeiros a criarem intrigas, porque ouvem uns e falam com outros, nao sei o pk de tanto respeito se eles ja nao se atualizam em enfermagem á anos!!! o k lhes safa sao as liçoes de conhecimentos k as passagens de turno lhes dao.
    Existem enfermeiras( carcasssinhas) neste hospital que nao tao lá a fazer nada, passam a vida dentro da copa a comer e so vao dar a medicaçao...é isso a enfermagem??? Eu cá acho k o hospital está envenenado com especies das piores raças, temo em acreditar k será brevemente o fim do hospital....ide ver os seguintes serviços medicina 1 piso 6, e cirurgias..é k é do pior!!!| falta a simpatia ,humildade, a etica, e o profissionalismo.

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