segunda-feira, 31 de agosto de 2015

O que se passa com as chefias em Viana?

Já há alguns meses que os enfermeiros chefes andam em reuniões com a Administração.
Os comentários que se vão ouvindo são que os problemas persistem, parece não haver entendimento e o ambiente consta estar quente e azedo. Pareceres, advogados, Ordem, sindicatos, até um deputado socialista está envolvido (ver imagem). Afinal o que se passa?

De uma forma geral e e independentemente destas reuniões, a percepção que eu já tinha é que a enfermagem tem perdido poder e autonomia. As chefias não estão nem de perto nem de longe, como estavam há 20, 10 anos atrás. Será positivo ou negativo?

Para bem da enfermagem, dos enfermeiros e principalmente para bem da nossa da nossa instituição, seria importante um célere acordo.

Para vosso conhecimento e porque este documento é publico, decidi partilhar...


3 comentários:

  1. que vão mas é trabalhar... é só blá...blá...blá e mais nada

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  2. Ora bem, o país está como está por causa de manifestações deste tipo "vão mas é trabalhar" . Meu caro anônimo trabalho, enquanto substantivo determina ocupação, conseguir ou fazer alguma coisa usando exercício intelectual, físico ou material de acordo com capacidades e competências adequadas à força e faculdades do homem. Assim, trabalhar pode ser, lavrar ou suplicar, agir ou influenciar, matutar ou cogitar, atormentar ou afligir e até roubar, neste caso um trabalho indigno...
    Que o povo saiba as chefias têm funções, nem mais nem menos dignas do que as dos outros colaboradores, funções que determinam o seu trabalho, trabalho que está balizado pelas próprias leis que alguns não querem cumprir para gáudio de clientelas de ocasião, ocasião que faz o ladrão, portanto o incumprimento de leis e regras é um trabalho igualmente indigno...
    Deste modo estaria de acordo consigo se dissesse antes "deixem -os trabalhar" para bem da saúde pública acredite! Acredite mesmo que isto não é blá...blá, estão em causa princípios éticos e factores que podem influenciar a organização dos próprios cuidados!.
    Sabe que por conta desse imbróglio há quase dois anos os trabalhadores enfermeiros não estão a ser convenientemente Avaliados no seu desempenho até porque nem sequer foram definidos e negociados objectivos organizacionais, pessoais e comportamentais que permitam essa avaliação?
    O Sr deputado Jorge Cão teve toda a idoneidade para levantar aquelas questões no mês de Junho e sabe qual foi a resposta até hoje? "0"...mais nada!!!!

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    1. Peço desculpa ao Sr deputado Jorge Fão, lapso do corretor! Para ele saudações democráticas e um resultado eleitoral baralhado de preferência!!!!

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